domingo, 11 de novembro de 2007

Curriculum

Ultima etapa,

Ana Carolina de Andrade Jesus.

Dados:
Data de nascimento: 27/10/187 sexo: Feminino
Rua Frederico Guarinon 125, apto – 71H.
São Paulo – SP. CEP: 05713-460
Telefone residencial: (11) 3742-9768 Telefone celular: (11) 9586-6702
E-mail: anacarolina_aj@hotmail.com


Formação:
Ensino Fundamental/Médio – Colégio Guilherme Dumont Villares
Ensino Superior – Cursando Publicidade e Propaganda na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Início: 02/2006 término: 12/2009

Objetivo Profissional:
Planejamento estratégico.

Conhecimentos em informática:
Pacote Office.
Photoshop e Illustrator

Idiomas:
Inglês nível intermediário
Espanhol básico.

Cursos:
Programa Formação de Jovens Empreendedores – SEBRAE (2004)

Características pessoais:
Dinamismo, eficiência, facilidade de adaptação e aprendizagem. Perfil extrovertido.
Iniciativa, Liderança, e sociabilidade.

Atividades Extracurriculares:
- Monitoria em acampamentos de férias.
- Voluntariado em hospitais e orfanatos.

Experiência Profissional
Estágio durante o período de férias de julho do ano de 2007 na agência de publicidade e design Miss Lily.

JWT



Não vou enfeitar muito esse porquê...

Ele é simples, alguns de vocês planners da JWT, alias um de vocês em especial deve conhecer essa foto. Pois é, a pouquissimo tempo atrás eu escrevi minha duvida numa caixinha de comentários no blog do GP. Quinze minutos depois eu recebi um email falando que pra me ajudar mais ainda, tinham postado minha pergunta. E esse email era de uma pessoa da JWT. E eu pensei, o cara devia tá trabalhando, cheio de coisa pra fazer, e parou pra me ajudar. É com pessoas assim que eu quero trabalhar, com pessoas acima de tudo HUMANAS.

E se a admiração pela JWT já era imensa, agora ela não cabe em mim de tão grande que é.

Porque sim não é resposta!

Porque Planejamento?

Pela informação. Por se enriquecer sempre com informação.
Ativar a mente.
Ler, ouvir, ver...
Pela minha curiosidade de querer saber um pouco de tudo, quase que o tempo todo!
Por ser arte. Planejar é arte.
E por ser assim que eu me vejo daqui a 10 anos: planejando e sendo feliz!

Vivendo.



E se uma coisa que eu gosto de fazer é procurar coisa pra fazer;

Quando eu era pequena eu praticava flauta, e minha vó me pedia pra ensaiar no banheiro. Eu achava o máximo ficar trancada lá! Eu também cantei, no coral da igreja onde eu fiz 1º comunhão, eu fui obrigada a cantar pra não repetir por falta. Mas eu gosto mesmo é de ouvir música, qualquer tipo, eu gosto da composição, de melodia, do tom da voz...

Sempre gostei de inovar, mudar, fazer mais amigos, então eu entrei pro time: de futebol, handball, voley e basquete. Também quis fazer capoeira e karatê. Por sete anos fiz natação, mas parei antes dos ombros ficarem imensos. Também fiz balé e street dance. Larguei quase tudo menos a dança, mas mudei de estilo, hoje eu prefiro a salsa, dança de salão e derivados.

Eu saio bastante. Gosto de barzinho, pra conversar e rir com os amigos. Gosto de balada pra descarregar as energias e dançar até não poder mais. Gosto de festinha de faculdade, onde acontece um pouco de tudo. Amo cinema e teatro. E ler. Amo ler, ler revista no dentista, jornal, livros babaquinhas, gibis, livros intelectuais, clássicos. Amo!

E sair pelo mundo viajando? Quem não gosta?
Eu sou turista digna de máquina pendurada no pescoço e chapéuzinho Indiana Jones. Gosto de respirar em lugares diferentes, ouvir história, comer os pratos típicos, ver o artesanato da cidade, e todas esses prazeres que viajar nos traz.

E por fim, a maior da minhas paixões: meu acampamento, que explica a foto a cima. Essa fofa é a Lara, uma das minhas pequenas que eu monitoro. Sou completamente louca por lá, tenho o maior orgulho de ajudar a construir esse sonho. Saber que cada passo da Larinha é controlado, a comida, o banho, as atividades, quem vai ganhar ou não, improvisar um dia chuvoso, e não deixar que ela perceba todo esse trabalho por nenhum segundo é o máximo dos máximos!













Prazer, Ana


Eu me chamo Ana Carolina, tenho 20 anos e a minha história começa quando meu pai com 18 anos engravidou a vizinha de 20 anos, que já tinha uma filha de 4 anos. Pois é, pode não parecer o melhor jeito de entrar no mundo, mas foi bem assim que eu entrei. Pra complicar um pouco mais, meus avós viraram meus pais, e meu pai virou irmão, daqueles que pentelham mesmo. E eu cresci assim.Minha mãe também foi fazendo a vida dela, e teve mais dois filhos, um deles morreu e eu lembro muito pouco disso.
Eu nasci em São Paulo, mas o bairro maltrado onde eu cresci não lembrava São Paulo. As ruas tinham números, todo mundo conhecia todo mundo. E todo mundo conhecia o bar do bahia, o bar do meu vô. Já minha vô tinha feito partos pelos bairro inteiro, e era madrinha de quase todas as pessoas que eu conhecia. Nossa casa era simples mas vivia lotada, tio de viagem, tia folgada, cachorros adotados e amigos do meu pai.
Apesar de paulista carrego em mim uma imensidão de cultura e de sotaques.
Meus avôs eram nordestinos, meu pai paranaense, minha mãe nordestina também, e nunca nínguem soube nossa descendência. Fica aquela coisa:
- Vô de onde seus pais eram?
- Ué da Bahia, claro.
- E os pais dos seus pais?
- Da Bahia também.
Quando eu já estava achando que minha familia tinha dado em árvore, apareceu minha centenária tataravó, que contou que era filha de alemão!
Então quando me conhecerem, porque isso há de acontecer, lembrem da história da descendência alemã. Eu entenderei os sorrisos!

Eu não nasci de um caso de amor, não fui criada pelos meus pais, ajoelhava no milho quando aprontava, meu quarto era decorado com um quadro de são jorge, meu pai não estava presente no meu parto porque estava prestando vestibular, e só descobriram no dia que o Júnior não era Júnior.

"Mas Alice tinha se acostumado tanto a esperar só coisas esquisitas que lhe parecia muito sem graça e maçante que a vida seguisse de maneira habitual..."
Alice no país das maravilhas.